Colônias Francesas no Rio Grande do Sul

Antiga Colônia Município atual Data de implantação Santa Maria de Soledade Vários municípios ao redor dos municípios de Barão e Carlos Barbosa 1854 Santo Ângelo Santo Ângelo 1855 Nova Petrópolis Nova Petrópolis 1857 Dona Isabel e Conde d’Eu Bento Gonçalves e Garibaldi 1870 São Feliciano Dom Feliciano 1873 Santo Antônio Pelotas 1880 Philippson Itaara 1904Continuar lendo “Colônias Francesas no Rio Grande do Sul”

Mary Steigleder

Mary Steigleder era uma destas costureiras chiques da cidade. Pelo bom gosto e estilo de vida tinha o poder de influenciar suas clientes burguesas. Em Porto Alegre era a figura dominante na moda. Elegância incomparável, beleza clássica e muita aristocracia eram alguns dos predicados da modista destacados nas notas sociais. Mary não foi uma estilistaContinuar lendo “Mary Steigleder”

Receita de Matambre Recheado

O matambre é uma peça de carne bovina que fica entre a costela e o couro do animal, também conhecida por ponta de agulha e costilhar. A origem do nome está nos colonizadores espanhóis, que lhe chamavam “mata hambre”, ou seja, “mata a fome”. No TudoReceitas.com ensinamos você a preparar um saboroso matambre recheado doContinuar lendo “Receita de Matambre Recheado”

Qorpo Santo

José Joaquim de Campos Leão, conhecido como Qorpo Santo (Triunfo, 19 de abril 1829 — Porto Alegre, 1 de maio de 1883) foi um dramaturgo, poeta, jornalista, tipógrafo e gramático brasileiro.[1] Em 1851 funda um grupo dramático e a partir de 1852 começa a escrever regularmente para jornais da sua província. Em 1855 deixa oContinuar lendo “Qorpo Santo”

Italianos no Rio Grande do Sul

As primeiras colônias italianas formadas no Sul do Brasil foram na região da serra gaúcha. Como a Alemanha criou mecanismos para impedir a emigração para o Brasil, os italianos acabaram substituindo os alemães na região Sul através das novas colônias. A presença dos italianos no Rio Grande do Sul é muito marcante, em 1875 foramContinuar lendo “Italianos no Rio Grande do Sul”

Mário Quintana

A Rua dos Cataventos Da vez primeira em que me assassinaram, Perdi um jeito de sorrir que eu tinha. Depois, a cada vez que me mataram, Foram levando qualquer coisa minha. Hoje, dos meus cadáveres eu sou O mais desnudo, o que não tem mais nada. Arde um toco de Vela amarelada, Como único bemContinuar lendo “Mário Quintana”